Quando se fala em Dubai, muita gente ainda imagina férias luxuosas, supercarros e arranha-céus reluzentes. Essa imagem existe, mas está longe de ser a mais relevante para quem decide morar por lá.
Nos bastidores do brilho, cresce o número de brasileiros que enxergam nos Emirados Árabes uma oportunidade concreta de viver com mais segurança, liberdade financeira e planejamento — tudo o que parece cada vez mais distante da realidade brasileira.
“Dubai não é só cenário de ostentação. É um dos poucos lugares do mundo onde você consegue viver com liberdade fiscal, segurança jurídica e uma base estável para o futuro. Isso atrai empresários, famílias e profissionais que buscam estabilidade”, afirma Francisco Litvay, fundador da Settee, consultoria especializada em internacionalização de vidas e empresas.
O que realmente funciona em Dubai
Ao contrário do que muitos pensam, morar em Dubai não exige fortuna. A cidade é moderna, multicultural e foi planejada para funcionar. Os serviços são digitalizados, o transporte é eficiente e o cotidiano flui com naturalidade — sem a burocracia e as falhas que costumam marcar a rotina no Brasil.
A moradia, por exemplo, tem opções para diferentes perfis. Bairros como Jumeirah Village Circle e Business Bay oferecem boa infraestrutura e acesso a serviços essenciais. Alimentação, lazer e transporte seguem o padrão internacional de qualidade, com alternativas acessíveis dentro do que se espera de uma cidade global.
Custo real e retorno visível
De acordo com o site Expatistan, o custo de vida em Dubai é 39% mais barato do que em Londres, 9% menor do que em Toronto, 50% inferior ao de Nova York e 10% mais acessível do que em Dublin. Embora o custo em relação ao Brasil possa ser mais elevado, a diferença está na entrega: o que se paga retorna em forma de serviços eficientes, segurança e organização pública.
No Brasil, é comum gastar com saúde privada, segurança terceirizada e educação particular — e ainda enfrentar instabilidade nos serviços mais básicos. Em Dubai, o valor investido no dia a dia é percebido na prática: hospitais modernos, ruas limpas e bem iluminadas, trânsito organizado e administração pública digitalizada reforçam a sensação de qualidade de vida.
Imposto zero e regras claras
Um dos pontos que mais surpreendem quem chega aos Emirados é a simplicidade tributária. Pessoas físicas são isentas de imposto de renda, e empresas — especialmente em zonas econômicas especiais — operam com incentivos fiscais reais. Tudo é claro, direto e previsível.
“No Brasil, o empresário lida com uma carga tributária pesada e regras que mudam com frequência, o que dificulta qualquer planejamento. Já nos Emirados Árabes, a alíquota padrão do imposto corporativo é de 9% — uma das mais baixas do mundo —, aplicada apenas a lucros acima de 375 mil dirhams (cerca de R$ 550 mil). Para empresas instaladas em zonas econômicas especiais, ainda há isenções adicionais, o que torna o ambiente mais previsível e estratégico para quem empreende”, reforça Francisco.
Essa diferença fica ainda mais evidente quando se analisa a carga tributária sobre empresas. No Brasil, a carga média pode ultrapassar 34% sobre o lucro, segundo dados da OCDE, além de envolver obrigações acessórias complexas e altos custos para manter a conformidade fiscal.
Em Dubai, por outro lado, empresas — especialmente as registradas em zonas econômicas especiais — operam com incentivos fiscais reais e regras simples. O ambiente é mais estável, com baixo risco regulatório e foco no crescimento.
Segurança pública e jurídica: o básico que virou luxo no Brasil
Dubai está entre as cidades mais seguras do mundo. É comum ver pessoas caminhando à noite sozinhas, esquecendo objetos em locais públicos ou deixando seus pertences sem supervisão — e tudo continua no lugar.
Mas essa segurança não se limita às ruas. O sistema jurídico é estável e respeitado. Contratos são cumpridos, prazos são observados e não há espaço para a instabilidade regulatória que afeta o cotidiano de empreendedores no Brasil.
Processo migratório simples e estruturado
Muita gente imagina que viver em Dubai exige fortunas ou conexões. Na prática, o caminho mais comum é abrir uma empresa — o que já dá direito a patrocinar o visto de residência para o empresário e sua família. O processo leva poucas semanas e pode ser feito com apoio local.
“A maioria dos nossos clientes se surpreende com a simplicidade. Achavam que seria como no Brasil, onde tudo é moroso e burocrático. Em Dubai, é o contrário: digital, direto e sem sustos”, explica Francisco.
A Settee acompanha esse processo em todas as etapas: definição da estrutura legal, abertura da empresa, emissão de visto, conta bancária, contabilidade e adaptação local. A empresa já assessorou mais de 400 clientes e se tornou referência no segmento.
Um estilo de vida internacional — sem improviso
Além dos benefícios fiscais e da segurança, Dubai oferece uma rotina conectada com o mundo. Voos diretos para os principais centros globais, escolas internacionais, internet de alta velocidade e uma população multicultural fazem parte do cenário. É uma cidade pensada para quem quer viver bem — e crescer.
Para quem deseja algo mais tranquilo ou acessível, outros emirados, como Ras Al Khaimah, também são boas opções. A pouco mais de uma hora de Dubai, o local oferece incentivos fiscais, infraestrutura de qualidade e custo mais baixo, sem abrir mão da legalidade e da eficiência.
Planejamento é o novo luxo
Viver em Dubai não é sobre ostentação — é sobre previsibilidade. Enquanto o Brasil exige que o cidadão improvise, adapte-se e recomece a cada mudança de regra, Dubai oferece um sistema funcional e estável para quem busca viver e empreender com tranquilidade.Se você está pronto para deixar o caos para trás e estruturar um futuro mais leve, a Settee pode te ajudar. Acesse www.settee.io ou acompanhe os conteúdos no Instagram @setteeio e descubra como dar esse próximo passo com segurança e respaldo jurídico.